ThaisAvila
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
IMPORTANTE,
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Salva-vidas eu?
Tudo o que eu temia está acontecendo. O que é que eu faço agora? O que me barrava era a ausência de vontade. Agora que eu tô com A vontade será que vou conseguir lutar contra mim? Ao ouvir das pessoas sobre esse sentimento, confesso que ainda não tinha noção do que era porque ainda não tinha sentido vontade de salvar a mim mesma, mas agora eu sei. E é estranho, porque enquanto a gente não faz o que é preciso fazer para amenizar nossa dor não sossegamos. Estou num processo de autoconhecimento profundo desde junho, pra mim sempre foi muito fácil dizer não pra mim, pra vida. Agora não estou conseguindo, sinto que fui para o outro extremo, quero dizer um SIIIM, tão grande, tão sonoro, que mal estou me contendo. Não sei, porque mesmo querendo dizer sim, ainda sinto um medinho básico de tudo voltar a acontecer, de sofrer a mesma dor, e pior depois me dizer: eu já sabia que ia dar nisso. Que não adianta muita coisa voltar para a "bolha de proteção" porque os problemas continuarão a existir aqui fora? O que eu temia está acontecendo exatamente porque os problemas não iriam se evaporar pura e simplesmente pelo tempo. O tempo cura muita coisa, inclusive cicatriza dores profundas, isso eu aprendi durante o tempo que passei na "bolha", contudo o tempo não tem o poder de resolver nossos problemas por nós, principalmente quando a resolução desses problemas exigem uma atitude nossa, só nossa. Não sei o que farei, embora saiba o que quero fazer. Vou tentar conter minha ânsia de salvar o outro de si mesmo e me salvar de mim mesma, pelo menos por hoje.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver amor, sou como um bronze que soa,
ou como um címbalo que tine.
E ainda que eu tivesse o dom da profecia
e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,
e tivesse toda a fé,
até ao ponto de transportar montanhas,
se não tivesse amor, não seria nada.
E, ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres,
e entregasse o meu corpo para ser queimado,
se não tivesse amor, nada me aproveitaria.
se não tiver amor, sou como um bronze que soa,
ou como um címbalo que tine.
E ainda que eu tivesse o dom da profecia
e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,
e tivesse toda a fé,
até ao ponto de transportar montanhas,
se não tivesse amor, não seria nada.
E, ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres,
e entregasse o meu corpo para ser queimado,
se não tivesse amor, nada me aproveitaria.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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